Viabilizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) em 2015, por meio da geração compartilhada, a assinatura de energia veio para solucionar questões que impediam o consumidor final de adquirir energia renovável, como a falta de espaço para instalação de placas, alto investimento de aquisição desses equipamentos ou o fato de residir em espaços alugados.
Nos últimos anos, esse modelo cresceu exponencialmente, e agora já soma mais de 300 mil imóveis consumidores, de acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), realizado em 2023.

