Destinada a empresas com consumo energético a partir de 6MWm, é uma modalidade de fornecimento que garante autonomia, segurança e eficiência.
Os autoprodutores se tornam, efetivamente, geradores de energia: podendo investir no desenvolvimento de sua própria estrutura de geração ou optando por outras alternativas, como arrendamento ou equiparação. Conheça elas abaixo:
A equiparação é o modelo que mais cresce no mercado.
Nele, o consumidor não precisa desenvolver seu próprio sistema de geração: ao invés, ele adquire ações com direito ao voto – tornando-se “sócio” de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) de empresas geradoras.
Por exemplo: uma empresa com consumo de 20MW pode adquirir 20% de uma SPE com capacidade de geração de 100MW – o suficiente para suprir todo o seu consumo energético.
Apesar de se tratar de uma estrutura complexa, a autoprodução por equiparação é flexível e possui possibilidade para personalização às necessidades do cliente.
Para aderir à equiparação, é necessário o mínimo de 3MW em demanda contratada.
Nessa modalidade, o consumidor não precisa investir no seu próprio sistema de geração: com o arrendamento, as empresas locam parte de complexos já existentes – como os da Echoenergia, adquirindo, assim, todos os benefícios de uma estrutura dedicada ao seu negócio.
Para as empresas que optam por desenvolver o seu próprio sistema de geração, existem duas modalidades principais:
Essa é aquela em que o ponto de consumo e a fonte de energia estão próximas e não utilizam a malha de transmissão energética do Sistema Integrado Nacional (SIN) para transportar a energia, então, todo o processo de geração até o consumo é de responsabilidade do autoprodutor.
Também conhecida como produção “fora da cerca”, é o exato oposto da modalidade contígua. Aqui, o ponto de consumo está distante da fonte geradora, e precisa utilizar a malha de transmissão do SIN para transportar a energia produzida.
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