

De acordo com o executivo, a Echoenergia, tem, por exemplo, um pipeline de projetos que somam mais de 800 megawatts (MW) e que seria suficiente para atender um terço da demanda de energia dos data centers prevista para o Brasil até 2034. "Se as empresas estiverem dispostas a investir no país, nós temos energia para oferecer", frisou.
Para Breviglieri, o preço da energia e a regulação seriam, hoje, os principais desafios enfrentados pelo setor. "O Brasil reúne todos os fatores para atrair investimentos, mas precisamos de regras que deem visibilidade e estabilidade aos contratos", completou.
O evento Rio como Capital da Inteligência Artificial e dos Data Centers foi realizado com o propósito de fomentar o debate e mobilizar os principais atores do setor. Também participaram do encontro, a diretora de Marketing e Comunicação da Elea, Fernanda Belchior e o CEO do Energy Summit, Hudson Mendonça.