Consumo de energia elétrica: descubra os 10 negócios que lideram o ranking no Brasil.

O consumo de energia elétrica é um dos principais componentes dos custos de operação de empresas, indústrias e comércios no Brasil. Para otimizar recursos e aliar economia à produção, é possível adotar algumas medidas. No texto abaixo, você vai conhecer os principais setores e negócios que consomem energia no Brasil, bem como ações que podem te ajudar a economizar todos os meses. Boa leitura!
A eletricidade desempenha um papel fundamental em diversos setores do país, e alguns negócios apresentam um consumo de energia elétrica mais elevado do que outros. De fato, é difícil pensar em qualquer segmento, seja no comércio, na indústria ou nos serviços, que possa operar sem eletricidade.
Em determinados setores, a eletricidade é tão crucial que a instalação de geradores é necessária para garantir um fornecimento constante de energia. Hospitais, por exemplo, dependem incondicionalmente desse recurso para garantir um atendimento ininterrupto.No entanto, a intensidade do consumo energético varia de acordo com o setor, o que depende do tamanho e da potência das máquinas em uso, bem como do tempo de funcionamento diário.
 

Quais são os setores que mais consomem energia elétrica no Brasil?

Em 2021, o Brasil registrou um consumo total de 497 terawatts-hora de eletricidade, de acordo com o Anuário Estatístico de Energia Elétrica, representando um aumento de 4,6% em relação a 2020. A região Sudeste lidera o consumo nacional, contribuindo com quase metade desse total.

A eletricidade desempenha um papel fundamental em todos os setores industriais brasileiros (Reprodução/Pixabay)

 

Na sequência, você vai conhecer os 10 setores que lideram o ranking de consumo de energia elétrica no Brasil:

Supermercados

Os supermercados é o setor com maior demanda de eletricidade para manter suas operações. Caixas registradoras, freezers, sistemas de ar-condicionado e sistemas de segurança são alguns dos componentes que dependem de energia elétrica.

Qualquer interrupção no fornecimento de eletricidade pode resultar em prejuízos significativos para esses estabelecimentos.

Nesse cenário, é válido ressaltar que o custo com energia elétrica é a segunda maior despesa para redes de supermercados, superando até mesmo o custo do aluguel. Portanto, a necessidade de implementar projetos de eficiência energética é crucial nesse setor.

Indústria automobilística

A indústria automobilística ocupa o segundo lugar do ranking de consumo de energia no Brasil devido às atividades ligadas à produção de veículos. Isso porque esse setor emprega máquinas potentes que requerem uma quantidade substancial de energia para operar.

Além de receber eletricidade das concessionárias, muitos fabricantes buscam suprimentos no mercado livre de energia para garantir um fornecimento estável e evitar sobrecargas ou quedas de tensão.

Rede hoteleira

O setor hoteleiro é o terceiro setor que mais consome energia elétrica no Brasil. As despesas com eletricidade, inclusive, estão entre os principais custos da maioria dos hotéis, motéis e pousadas.

Para atender aos hóspedes e manter suas instalações funcionando, os hotéis dependem de uma variedade de aparelhos eletrônicos, o que inclui desde sistemas de ar-condicionado até equipamentos de cozinha, televisores, chuveiros e iluminação.

Nesse cenário, a adoção de projetos de eficiência energética, como a instalação de painéis solares e a adesão ao mercado livre de energia, tem se mostrado uma ferramenta essencial para reduzir os custos com iluminação em até 60%.

Rede hoteleira

A rede hoteleira ocupa a terceira posição do ranking de setores que mais consomem energia elétrica no Brasil (Reprodução/Pixabay)

Metalúrgicas

Em quarto lugar, o setor de metalurgia se destaca entre os consumidores intensivos de energia no Brasil. Assim como em outros setores industriais, o consumo significativo de energia se deve à utilização de máquinas pesadas que são indispensáveis para a produção de materiais e para os processos de moldagem e fundição.

Indústria de plástico

A indústria de plástico consome uma quantidade significativa de energia devido ao uso de maquinaria pesada e, por isso, ocupa o quinto lugar do ranking. O uso de equipamentos para o processo de refrigeração e modulação do material, que muitas vezes são automatizados e operam continuamente, contribuem para o resultado do consumo.

Hospitais e outras instituições de saúde

As unidades hospitalares e outras instituições de saúde dependem de eletricidade para manter máquinas sofisticadas em funcionamento 24 horas por dia e para fornecer iluminação adequada durante o dia e, assim, estão no sexto lugar do ranking dos setores que mais consomem energia elétrica.

Qualquer interrupção no fornecimento de energia pode resultar na suspensão do tratamento de pacientes, o que pode trazer graves consequências, incluindo riscos à vida.

Hospitais

Grande parte das instituições de saúde no Brasil dependem da energia elétrica 24 horas por dia, todos os dias da semana (Reprodução/Pixabay)

Agronegócio

O setor agrícola, tanto no Brasil quanto no exterior, é um dos maiores consumidores de energia e, no País, ocupa o sétimo lugar do ranking.

Além da produção agrícola em si, o cultivo, o transporte e a distribuição de produtos agrícolas contribuem para o aumento do consumo de energia nesse setor, que é frequentemente alimentado por combustíveis fósseis em várias nações.

Shoppings

Grandes centros comerciais, como os shoppings centers, estão no oitavo lugar da lista dos maiores consumidores de energia no Brasil. Além do consumo de eletricidade para iluminação, uma parte significativa é destinada à manutenção dos sistemas de ar-condicionado, que operam continuamente.

Nos últimos anos, muitos shoppings têm adotado estratégias para reduzir o consumo de energia, como a instalação de iluminação LED e sistemas de energia solar.

Construção civil

Empresas de construção civil demandam grandes quantidades de energia para suas operações e, por isso, ocupam o nono lugar do ranking. A energia é necessária desde a extração de materiais até o transporte e a produção de materiais primários, como cimento e aço.

No entanto, é válido destacar que as fases de construção e demolição de edifícios são as que mais consomem energia elétrica.

Construção civil e o consumo de energia elétrica

As empresas de construção civil precisam de grandes quantidades de energia elétrica e, por isso, estão no nono lugar do ranking no Brasil (Reprodução/Pixabay)

Setor de alimentos

Estabelecimentos do ramo de alimentos, como restaurantes, consomem uma parte significativa de sua eletricidade em sistemas de refrigeração e, por isso, figuram no décimo e último lugar do ranking.

De 25% a 60% do consumo total de energia nesses negócios é destinado a alimentar freezers, geladeiras e equipamentos de refrigeração. Manter os alimentos frescos é essencial para esses estabelecimentos, e isso impacta diretamente nos custos de energia.

Medidas como o uso de ventiladores em vez de ar-condicionado em dias quentes e evitar a abertura frequente de geladeiras são cada vez mais necessárias para reduzir o consumo de energia.

O mercado livre de energia como uma solução

O investimento no mercado livre de energia representa uma solução eficaz para reduzir os custos de eletricidade em negócios de pequeno, médio e grande porte, sobretudo se o consumo apresenta níveis significativos.

Se você deseja saber como o mercado livre pode beneficiar sua empresa, indústria ou comércio, pode contar com a expertise da Echoenergia, uma empresa do Grupo Equatorial que oferece, além de um atendimento personalizado, economia para o seu negócio.

No Brasil, é evidente que vários setores dependem fortemente da eletricidade para manter suas atividades e, por isso, é fundamental que essas indústrias busquem soluções energéticas eficazes para garantir um fornecimento estável e econômico de eletricidade.

A Echoenergia oferece aos seus clientes, além de todos os benefícios inerentes ao mercado livre de energia, custo inicial zero e uma economia de até 40% na conta de energia todos os meses. Entre em contato e saiba como começar a reduzir custos!

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