

Cumprir metas de carbono significa reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono (CO₂). Para empresas, isso representa assumir responsabilidade ambiental e mostrar que fazem parte da solução.
Neste artigo, você vai entender:
- O que são metas de carbono e por que são importantes.
- Como o uso de energia influencia diretamente essas metas.
- Quais alternativas acessíveis de energia renovável já estão disponíveis para empresas.
- Exemplos práticos de organizações que reduziram emissões com energia limpa.
Boa leitura!
O que são metas de carbono e por que são importantes
As metas de carbono são um compromisso assumido por empresas, governos ou instituições de reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), como o dióxido de carbono (CO2).
O objetivo é avançar na descarbonização, ou seja, diminuir ao máximo a concentração desses gases na atmosfera e conter o avanço das mudanças climáticas.
Estabelecer e cumprir essas metas é fundamental para reduzir os impactos ambientais e proteger os recursos naturais. Ao fazer isso, organizações ajudam a frear o aquecimento global, diminuir a poluição e construir um futuro mais sustentável para todos.
Dessa forma, cumprir metas de carbono é uma ação concreta de responsabilidade ambiental. Mais do que reduzir emissões, significa adotar práticas conscientes que protegem o planeta e promovem um futuro mais sustentável para todos.
Como o uso de energia impacta nas metas de carbono
Quando falamos em metas de carbono, não dá para deixar de lado a energia. Para muitas empresas, a eletricidade é responsável pela maior parte das emissões de CO2 em suas operações.
No mundo todo, a matriz energética ainda depende de fontes não renováveis, como petróleo, carvão e gás natural, que liberam grandes quantidades de gases de efeito estufa na atmosfera.
No Brasil, a maior parte da energia vem de hidrelétricas, mas em períodos de pouca água ou alta demanda acionam-se usinas termelétricas, que usam combustíveis fósseis e poluem muito.
Segundo a plataforma Climate Watch, cerca de 73% das emissões globais vêm da produção e do consumo de energia. Isso mostra que não dá para falar em descarbonização sem repensar como a energia é usada e contratada nas empresas.
A eficiência energética é o primeiro passo para reduzir as emissões de CO₂ e avançar nas metas de carbono. Modernizar equipamentos, otimizar processos e evitar desperdícios ajuda a diminuir o consumo de energia e o impacto ambiental.
Além disso, a escolha de fontes renováveis, como solar e eólica, faz toda a diferença. Elas garantem que cada quilowatt consumido contribua de fato para a redução de emissões, reforçando a sustentabilidade das operações.
Adotar essas práticas abre espaço para transformar a forma como a empresa se relaciona com a energia, tornando o consumo mais consciente e alinhado aos objetivos de proteção ambiental.
Caminhos práticos para as empresas:
- Eficiência energética: modernizar equipamentos, otimizar processos e evitar desperdícios.
- Energia renovável: priorizar fontes solar e eólica, que reduzem emissões de forma consistente.


Energia renovável: a solução para empresas avançarem na descarbonização
Para empresas que querem avançar nas metas de carbono usando energia renovável, o mercado brasileiro oferece hoje soluções práticas e acessíveis. Entre as principais estão o mercado livre de energia e a energia solar.
Essas opções ajudam a reduzir bastante as emissões, trazendo ainda economia e maior previsibilidade nos custos.
Mercado livre de energia
No mercado livre de energia, a empresa pode negociar diretamente com fornecedores e optar por contratar energia de fontes 100% renováveis, como eólica e solar.
Essa decisão tem impacto direto na meta de carbono, já que substitui o consumo de energia proveniente de usinas térmicas, que são altamente emissoras.
Além de contribuir para a descarbonização, a migração para o mercado livre de energia oferece:
- Economia na fatura de energia;
- Previsibilidade no orçamento;
- Contratos personalizados.
Ou seja, o mercado livre de energia é um aliado para empresas tanto nas suas metas de sustentabilidade quanto na gestão eficiente dos custos.
Energia solar
Outra alternativa é a energia solar. Por ser limpa e renovável, cada quilowatt gerado evita emissões que viriam de combustíveis fósseis.
Para empresas que não podem instalar painéis solares, a energia solar por assinatura é uma opção prática. Nesse modelo, a empresa consome energia de usinas já existentes e recebe créditos na fatura, sem obras, equipamentos ou manutenção.
Além disso, as vantagens incluem:
- zero investimento inicial;
- economia garantida na fatura;
- energia certificada como 100% limpa.
empresas de todos os tamanhos conseguem adotar energia renovável, avançar nas metas de carbono e ainda economizar.
Casos práticos: como Fiocruz e Socicam reduziram emissões com energia renovável


Para ver na prática os benefícios da energia renovável, podemos olhar para exemplos reais de empresas que conseguiram reduzir significativamente suas emissões e avançar nas metas de carbono.
Fiocruz
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), referência em ciência e saúde pública, decidiu migrar para o mercado livre de energia com apoio da Echoenergia. O resultado foi uma economia superior a R$ 60 milhões por ano e a redução de cerca de 48 mil toneladas de CO2 anualmente.
Hoje, dez unidades da Fiocruz funcionam com energia 100% renovável, mostrando que é possível unir eficiência, inovação e sustentabilidade em um mesmo projeto.
Socicam
A Socicam, responsável pela gestão de importantes terminais de transporte urbano, também adotou energia renovável com apoio da Echoenergia. Seus aeroportos passaram a ser abastecidos com energia limpa, o que reforça a sustentabilidade no setor de transporte e contribui diretamente para a descarbonização.
Esses dois casos provam que metas de carbono não são apenas discurso. Elas podem gerar resultados concretos.
Echoenergia: parceira estratégica em energia renovável
A Echoenergia, parte do Grupo Equatorial, é especialista em geração e comercialização de energia renovável, com uma capacidade instalada de 1,8 GW, incluindo 1,2 GW de parques eólicos e 574 MW em usinas solares.
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